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11.6.08


Bebês vindos do interior estão em estado grave

Edição de 11/06/2008
Os dois recém-nascidos que chegaram anteontem à tarde a Belém vindos da Ilha do Marajó para atendimento médico continuavam internados em estado grave na Santa Casa de Misericórdia até o início da tarde de ontem. Nenhum médico concedeu entrevista, mas o hospital divulgou o boletim médico, que indica que os dois bebês ainda respiram com a ajuda de aparelhos.

De acordo com o boletim divulgado pela gerência de neonatologia da Santa Casa, o bebê vindo de Breves com apenas 24 horas de vida, que nasceu com as vísceras expostas (gastrosquise), foi operado ainda ontem e está internado na UTI neonatal da Santa Casa, sedado, respirando com a ajuda de aparelhos e recebendo medicamentos para o aumento da pressão arterial, além de antibióticos e tratamento de suporte.

O bebê vindo de Portel também está internado na mesma ala, onde respira com a ajuda de aparelhos, recebe medicamentos para prevenir convulsões e para o controle da pressão arterial, antibióticos e tratamento de suporte. Ele chegou ao hospital com 33 horas de vida e graves problemas respiratórios, com quadro de pneumonia aguda e suspeita de infecção generalizada.

Os bebês chegaram a Belém por volta das 17h de segunda-feira, no helicóptero do Grupamento Aéreo do Corpo de Bombeiros, que aterrisou na avenida Doca de Souza Franco, de onde foram levados até a Santa Casa de Misericórdia pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) municipal de Belém, que disponibilizou duas ambulâncias equipadas como UTIs móveis para o transporte.
Operação apreende 34 mil kg de palmito no Pará

Edição de 11/06/2008 Tamanho do Texto
A Operação Estreito, promovida por fiscais do Instituto Brasileiro de Recursos Naturais Renováveis (Ibama), apreendeu cerca de 34,8 mil quilos de palmito no litoral paraense. A maior parte deste produto foi encontrada na Ilha do Marajó portel,breves e melgaço e em municípios do nordeste paraense. A multa totaliza mais de R$5,8 milhões. De acordo com o coordenador da operação, Givanildo Lima, durante os 50 dias em campo, a equipe também fez outras apreensões. 'Apreendemos mil estirpes de palmito in natura, 23 embarcações, 4 balsas, 480 estacas de Acapu (madeira dura, que se adapta facilmente com a água e terra), 15 m³ de cipó-ceboleira, um gerador, 356 MDC de carvão vegetal, 27 serras circulares, uma bomba hidráulica, um empurrador, uma bomba centrífuga, dois injetores, sete bombas injetoras, um motor de serraria modular Tobata e uma motosserra.

Ainda segundo Givanildo, houve o embargo de duas indústrias de palmito, por funcionarem sem licença ambiental e 10 serrarias por funcionamento ilegal ou por terem em depósito madeira sem origem legal comprovada. Além disso, a equipe destruiu 38 fornos de carvão irregulares e embargou uma área de desmatamento.

A operação Estreito, coordenada pelo Ibama e apoiada pelo Batalhão de Polícia Ambiental do Pará (BPA) teve o objetivo de combater o transporte irregular de madeiras e subprodutos da floresta amazônica nos rios da região. Durante os dois meses de atuação, vistoriou a capital paraense, Ananindeua, Santa Bárbara, Abaetetuba, Barcarena, Breves, Bagre, Muaná, Oeiras do Pará, Portel, Cametá, Porto de Moz, Curralinho, Bujarú, Limoeiro do Ajuru, Afuá e São Sebastião da Boa Vista.
Oficina ensina técnicas para implementação de regularização fundiária

Edição de 11/06/2008
Até o final do ano, 16 áreas de ocupação em 21 municípios sairão da irregularidade. Cerca de 1,6 mil famílias serão beneficiadas com a regularização fundiária e 4,8 mil receberão a titulação - caso dos moradores do Tucunduba, em Belém. A ação faz parte de um projeto piloto da secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Regional (Sedurb), que pretende capacitar e dar assistência técnica para implementação de regularização fundiária, prevista no Estatuto da Cidade. O Pará recebeu R$ 1 milhão do Ministério das Cidades para colocar isso em prática, e entrou com uma contrapartida de R$ 100 mil.

Esta primeira etapa do programa dividiu os municípios beneficiados em quatro pólos: Pólo Belém, que reúne Melgaço, Portel, Porto de Moz e Altamira.
Pólo Castanhal, com Bragança, Benevides, Curuçá, Igarapé-Açu e Tracuateua; Pólo Marabá, com Eldorado dos Carajás, Parauapebas, Rondon do Pará e Dom Elizeu; e Pólo Santarém, reunindo Almeirim, Belterra, Jacareacanga, Juruti e Oriximiná. Eles foram selecionados pelo fato de possuírem um Programa de Desenvolvimeto Urbano (PDU) e terem projetos desenvolvidos pelo programa Pará Rural.

Os municípios dos pólos de Belém e Castanhal participam até hoje de uma oficina de capacitação para agentes públicos e comunitários que irão atuar como multiplicadores no processo de elaboração dos planos municipais de regularização fundiária, apoiando o poder público nesse processo (a mesma oficina foi realizada semana passada nos pólos de Marabá e Santarém). 'Os agentes sairão da oficina com conhecimento para aplicar os instrumentos de identificação de assentamentos, fazer a caracterização e o levantamento topográfico. Sairão com conhecimento teórico, mas também terão capacidade de aplicação, para que o projeto não fique na gaveta', garante Myriam Cardoso, diretora e Desenvolvimento Institucional da Sedurb.

O maior desafio que terão pela frente, segundo a diretora da Sedurb, é mapear as áreas irregulares. 'Continuamos com dificuldade de informação, falta de documentação, além da questão da grilagem', lamenta a diretora.

10.6.08

COPA DOS TIMES CAMPEÕES DO PARÁ


SPORTING Barcarena,

ESSE E O TIME QUE FARA A FINAL CONTRA O FABRIL
NESTA SEXTA 13/06 NO ESTADIO MANGUEIRÃO OU BAENAO AS 16:00 Hrs
AÚDIO DO JOGO EM BREVE, AQUI!

Urgência

Crianças corriam risco de morte e foram trazidas das cidades de Portel e Breves

O trânsito na avenida Doca de Souza Franco parou ontem, por volta de 17 horas, para o pouso, no meio da via, do helicóptero do Corpo de Bombeiros, com duas crianças recém-nascidas trazidas dos municípios de Portel e Breves para atendimento médico na capital paraense. O serviço Móvel de Ambulância da Secretaria Municipal de Saúde (Samu) deixou de sobreaviso duas ambulâncias tipo USA (Unidade de Suporte Avançado), com equipamentos de UTI para fazer o transporte das crianças até o hospital.

O coordenador do Samu, o médico Milton Boni, explica que a vinda de pacientes graves e gravíssimos para a capital ocorre em virtude da falta de rede hospitalar no interior. 'Com isso, os pacientes acabam vindo para Belém, que possui rede hospitalar estruturada para atendimento em alta complexidade'.

O resgate das duas crianças foi feito pelo Grupamento Aéreo do Corpo de Bombeiros, sob o comando do piloto, o tenente coronel Mário Tadeu de Oliveira, comandante do Grupamento. O Corpo de Bombeiros recebeu o primeiro chamado para o resgate da criança de Portel por volta das 10 horas da manhã, e o segundo alerta para o resgate do recém-nascido de Breves, às 10h30. 'Antes de iniciarmos a operação de resgate, fomos em busca de uma neonatologista para integrar a equipe, pois uma das crianças apresentava quadro de pneumonia aguda, com suspeita de infecção generalizada, e precisou de equipamentos para respiração mecânica durante o vôo. A outra nasceu com problemas congênitos e necessitava de uma cirurgia corretiva em até 48 horas após o nascimento, para evitar um caso de necrose', explica.

A viagem para Belém durou cerca de 1h30. Caso o resgate fosse feito de barco, a viagem duraria em média 14 horas de Portel a Belém e cerca doze horas de Breves para a capital. A criança com quadro agudo de pneumonia foi encaminhada para UTI da Santa Casa de Misericórdia do Pará. A outra criança, que nasceu com gastrosquise (vísceras expostas), foi operada ontem à noite também na Santa Casa.

Segundo o comandante do Grupamento Aéreo do Corpo de Bombeiros, de setembro do ano passado a junho deste ano foram feitos 42 resgates aéreos para transportar pacientes do interior até Belém sob risco de morte. A maioria trazida para atendimento é oriunda da Ilha do Marajó.

Estado dispõe de aptidão para duplicar a produção brasileira de etanol

Edição de 10/06/2008

DISPONIBILIDADE
Estudo detectou área de 9 milhões de hectares para a utilização de plantio

Em 2006, o governo do Estado do Pará encomendou ao Pólo Nacional de Biocombustíveis da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), um estudo sobre a viabilidade da produção de etanol para aproveitamento de áreas alteradas na região leste do Pará. Na época o governo preocupava-se com o fato de que boa parte das áreas alteradas do Estado estavam sendo abandonadas devido à baixa lucratividade dos negócios de soja, decorrentes das variações cambiais e das flutuações do mercado internacional.

O estudo focou nos 49 milhões de hectares da região leste do Pará. A idéia era evitar a expansão da fronteira do desmatamento e utilizar áreas já disponíveis para uso agroindustrial, por isso a avaliação da aptidão agrícola das terras para a cultura da cana-de-açúcar foi realizada considerando-se a porção leste do Estado do Pará, que já é utilizada para a pecuária extensiva e outras atividades agrícolas. O chamado 'recorte geográfico' foi feito considerando as áreas definidas como de 'consolidação e expansão de atividades produtivas' pelo Zoneamento Ecológico-Econômico do Pará e os limites dos municípios localizados nesta região. Foram incluídos na avaliação 119 municípios, sendo que São Félix do Xingu, Senador José Porfírio, Vitória do Xingu, Portel, Melgaço, Gurupá, Afuá e Chaves definiram o limite oeste da área avaliada.

Na área pesquisada, os técnicos da Esalq encontraram 16,5 milhões de hectares de áreas antropizadas e gradativamente abandonadas. Deste total, o estudo detectou 9 milhões de hectares com alta aptidão agrícola para o plantio de cana-de-açúcar. 'No Brasil inteiro planta-se 6,6 milhões de hectares de cana. O Pará possui área de alta aptidão para aumentar a produção brasileira atual em 136%', diz um dos trechos da pesquisa.


CONDIÇÕES
A conclusão técnica do grupo de pesquisadores do pólo nacional de biocombustíveis é que o Estado do Pará tem todas as condições agrícolas e econômicas para tornar-se um dos principais pólos exportadores de etanol do Brasil. 'Com 9 milhões de hectares com alta aptidão agrícola e custos muito competitivos em mão-de-obra, terras e logística, a região deve atrair a instalação de várias usinas. O retorno esperado para investidores é de 28% ao ano, em modelo simplificado, que pode ser otimizado em termos de custos de mão-deobra, co-geração, uso de irrigação, seleção de terras e negociação com fornecedores', afirmam os pesquisadores. Ainda segundo o estudo, o mercado de etanol estaria se consolidando como uma importante alternativa energética, ecologicamente sustentável e com alto potencial de crescimento acelerado.

O impacto econômico, social e ambiental no Estado poderá ser significativo, aponta a pesquisa. Os 9 milhões de hectares aptos para a cadeia do etanol representariam um potencial de R$ 84 bilhões em investimentos privados, R$ 36 bilhões de PIB anual e 2 milhões de empregos diretos, com uma produtividade média claculada em 80 toneladas por hectare. A boa rentabilidade do negócio de cana também viabilizaria um modelo de inclusão social através de fornecimento por assentados.

Os assentados entrariam com a mão-de-obra e receberiam financiamento com juros baixos para o plantio e custeio, a unidade industrial forneceria gratuitamente as mudas e compraria a produção com um preço mínimo de R$ 42,00 o que asseguraria uma renda mensal de cinco salários mínimos para as famílias.

COMPETITIVIDADE
'O Estado provavelmente terá a plataforma de exportação de etanol mais competitiva do Brasil, que propiciará os maiores lucros para os investidores focados no mercado externo', afirmam os especialistas da Esalq. Os pesquisadores lembram ainda que o preço médio das exportações do Pará é atualmente US$ 62 por tonelada, enquanto o etanol é vendido a US$ 500 por tonelada. 'Este aumento de valor agregado nas exportações demonstra um aumento de qualidade de trabalho incorporado no produto etanol, quando comparado aos outros produtos exportados pelo Estado', acrescentam.

'Na dimensão ambiental, acreditamos que o fortalecimento do etanol no Pará ajudará a diminuir em muito a devastação da Amazônia, tendo em vista que será criado um negócio mais lucrativo do que a exploração da floresta. Com a instalação das usinas e aumento da circulação de riqueza no Estado, ficará muito mais difícil ocorrerem agressões ao meio-ambiente', escrevem os especilistas em outro techo do relatório.

COMPLICAÇÕES
É aí que as coisas se complicam. Não há nenhuma garantia de que a implantação da monocultura de cana em áreas já desflorestadas por outras atividades extensivas (soja e pecuária) vá impedir o avanço sobre áreas ainda com cobertura florestal intacta. Aliás, a história econômica do Estado demonstra exatamente o contrário.

O plantio de cana envolve, também outros problemas de caráter ambiental e social. Do lado ambiental é preciso levar em conta a prática de queimar a palha do canavial, para facilitar o corte manual e aumentar a produtividade do cortador de cana. Essa queima libera gás carbônico e outros gases para a atmosfera. Sob o ponto de vista social, a questão mais grave envolve as condições de trabalho extenuantes a que são submetidos os trabalhadores do corte. As denúncias de trabalho semelhante ao escravo nesse segmento também costumam ser freqüentes.

Governo cria sistema de informações sobre crime nos municípios

Edição de 09/06/2008

O Estado do Pará lançou, em maio passado, o Plano Estadual de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. Trata-se de uma série de ações integradas e articuladas entre vários órgãos públicos e entes da sociedade civil organizada para reduzir o problema no Estado. O diretor de Cidadania e Direitos Humanos da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Luiz Romano da Motta Araújo Neto, afirma que o governo está atento à situação nas estradas federais e garante que as atividades de prevenção, responsabilidade e atendimento às crianças em risco estão sendo pensadas e executadas em todo o território.

Uma das mais importantes ações para minimizar o problema é a criação de um sistema de informações sobre a exploração e o abuso sexual de crianças e adolescentes. A ferramenta está sendo elaborada a partir do diagnóstico feito pelos técnicos da secretaria e deve reunir dados específicos de cada município e região paraense, dando subsídios para prevenção, assistência às vitímas e repressão para quem comete esse tipo de crime.

Na Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Assistência Social (Sedes), a intenção é reforçar a rede de proteção básica nos Centros de Referência de Assistência Social, espaços administrados pelas prefeituras, onde podem oferecer outros serviços, programas, projetos e benefícios relativos à segurança de rendimento, autonomia, acolhida, convívio ou vivência familiar e comunitária.

Outra ação, incluída no plano estadual, é a implantação dos serviços de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes. Ivone diz que estão previstos para julho convênios com as prefeituras municipais de Vitória do Xingu e Porto de Moz, na região do Xingu, além de Soure e Portel, duas áreas diagnosticadas pelo Estado como de grande vulnerabilidade para crianças e adolescentes.

Compõem o comitê gestor do plano estadual as secretarias de Estado de Saúde Pública (Sespa), Educação (Seduc) e Segurança Pública (Segup), a Fundação da Criança e do Adolescente (Funcap) e a Companhia de Turismo do Estado do Pará (Paratur). As principais secretarias de Estado estão engajadas nesta ação que conta ainda com a articulação com o Poder Legislativo e Judiciário, além da participação de entidades não-governamentais, como Unicef e Centro de Defesa da Criança e do Adolescente da República de Emaús (Cedeca-Emaús).

7.6.08

ESPORTE DE PORTEL EM ALTA.

FABRIL NA FINAL EM BELEM

O UNIÃO FABRIL ESPORTE CLUBE SE CLASSIFICOU PARA DISPUTAR A FINAL DA COPA DOS TIMES CAMPEÕES APÓS GANHAR O PRIMEIRO JOGO DAS SEMIFINAIS EM PORTEL POR 3 X 0 CONTRA O TIME LIDERANÇA DE(OUREM), NO JOGO DE VOLTA SABADO 07/06 O FABRIL PERDEU POR 3 X 1 MAIS MESMO ASSIM O TIME SE CLASSIFICOU PARA JOGAR A FINAL NO MANGUEIRÃO CONTRA O TIME DO SPORTING DE BARCARENA,
O TIME DO FABRIL QUE BUSCA O BI-CAMPEONATO DA COPA DOS TIMES CAMPEÕES.


AINDA NO SABADO 07/06 PELA COPA MASTER DE SELEÇÕES A SELEÇÃO PORTELENSE DE MASTER DERROTOU A SELEÇÃO DE GURUPÁ POR 3 X 1 NUM JOGO BASTANTE DISPUTADO QUE TEVE DESTAQUE DO VETERANO (OBEDE)COM DOIS GOLS.

5.6.08

CIRIO PORTELENSE

A RAINHA DOS PARAENSES ESTÁ CHEGANDO EM PORTEL!


























FOTOS















18.4.08


ESTUARIO AMAZONICO
ENCONTRO DE PREFEITOS DO MARAJÓ DIA 18 DE ABRIL AUDITORIO MANARIJÓ
PORTEL PARÁ
Conselheiros do Marajó e de Carajás interagiram por vídeoconferência

Da Redação
Agência Pará

O governo do Estado realizou no último sábado (29), no Centur, o segundo encontro regional do Planejamento Territorial Participativo (PTP) entre os representantes dos 16 municípios que formam o arquipélago do Marajó. Segundo o coordenador regional do PTP/Marajó Pedro Paulo da Fonseca, aproximadamente 300 conselheiros, de um total de 333, compareceram ao evento.

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Ao mesmo tempo acontecia em Marabá o encontro da regional dos Carajás, com as presenças na mesa de abertura do secretário de Estado de Planejamento José Júlio Lima, do prefeito de Parauapebas Derci Lermen, e de mais duas conselheiras daquela região. Os dois momentos foram acompanhados, simultaneamente, por dois telões, através de uma vídeoconferência. A tecnologia de ponta que o Governo do Estado tem procurado utilizar para integrar as regiões proporcionou uma maior interação entre os participantes de cada evento, independente das distâncias geográficas.

E-Car - Em Belém, compuseram a mesa de abertura o secretário de Estado de Integração Regional André Farias, a superintendente do PTP Edilza Fontes, o representante do Ministério da Integração Nacional Júlio Miragaya, o prefeito de Portel Pedro Rodrigues, o presidente do Prodepa Renato Francês, e a conselheira de Ponta de Pedras Maria do Socorro Baía.

Na ocasião a superintendente do PTP, Edilza Fontes, lançou, oficialmente, o Sistema de Controle, Acompanhamento e Avaliação de Resultados, o E-Car, desenvolvida pela Prodepa, ao qual os conselheiros terão acesso. Trata-se de um sistema de monitoramento via on-line das obras e serviços aprovados no PPA 2008-2011, que serão executados pelo Governo do Estado.

1.4.08

RESERVA ECOLOGICA CAXIUANÃ!


Para os que querem aliar o prazer de conhecer lugares paradisíacos à busca pelo conhecimento e conscientização ecológica, o Pará também oferece opções variadas. Uma delas é a Floresta Nacional de Caxiuanã. Fica nos municípios de Portel e Melgaço, a Cidade mais proxima Portel a 296 km de Belém; e a Floresta Nacional do Tapajós, na região oeste do Pará.

Em Caxiuanã, o Museu Paraense Emílio Goeldi mantém a Estação Ferreira Pena, onde há pesquisas sobre fauna, flora, ambiente físico e o homem da região. São 330 quilômetros quadrados de floresta densa, acessíveis apenas por barco, a partir de Belém.
A natureza intocada do local é fundamental para o desenvolvimento das pesquisas do Museu Goeldi. A Estação é espaço também para a promoção da melhoria da qualidade de vida das comunidades próximas, fazendo do projeto uma fonte de renda para a manutenção da infra-estrutura e meio para difusão do conhecimento científico produzido no local e disponibilizado para os visitantes.
A Estação Ferreira Pena possui 33 mil hectares, correspondentes a 10% da área total da Floresta Nacional de Caxiuanã. Uma moderna base de pesquisa foi construída, com financiamento do Governo Britânico, em plena selva amazônica, com apartamentos, refeitório, biblioteca, laboratórios, auditório, barcos e uma torre de observação de 40 metros de altura.ção de um projeto piloto de exploração industrial de madeira e outros 5.000 hectares para preservação de parques fenológicos e reserva ecológica.

O projeto de Turismo Ecológico, desenvolvido pelo MPEG- Museu Paraense Emílio Goeldi/CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, dentro do Programa Floresta Modelo, inclui a visitação monitorada de pequenos grupos de turistas à Estação Ferreira Pena, possibilitada pela excepcional infra-estrutura e pelo potencial ecoturístico da região, uma floresta primária intocada.

BATE PAPO PORTELENSE