13.6.08

Plantão
Morre bebê transferido de portel no Marajó 12/06/2008 - 12h45m


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Faleceu, no final da tarde da quarta-feira(11), um dos recém-nascidos trazidos do Marajó pelo Corpo de Bombeiros para tratamento em Belém. As crianças vieram de helicóptero, na última segunda-feira(9) e foram levadas para a Santa Casa de Misericórdia. A chegada - com pouso em plena Doca de Souza -Franco atraiu centenas de curiosos.

A menina, que chegou em Belém com apenas 33 horas de vida, vinda do município de Portel, não resistiu à infecção generalizada, falecendo dois dias depois de ser internada no hospital. De acordo com o boletim médico, a criança foi transferida porque a mãe teve um parto muito difícil, havendo sofrimento do feto, o que resultou na infecção.

A família da menina será comunicada para providenciar o transporte do corpo para seu município de origem.

A outra criança resgatada pelos Bombeiros, um menino que chegou com 24 horas de vida, originário de Breves, também no Marajó, continua internado na UTI (Unidade de Tratament Intensivo) da Santa Casa. Ele teve má formação dos órgãos internos e precisou ser operado assim que chegou. O estado é considerado grave.

12.6.08


Relatório culpa governo

BISPOS
O relatório cobra do governo do Estado ações mais enérgicas no combate ao narcotráfico e à exploração sexual infantil, deflagrada recentemente pelos bispos Dom Luiz Azcona, Dom Erwin Krautler e Dom Flávio Giovaneles - todos eles ameaçados de morte. A relatora diz que a governadora deve colocar, imediatamente, em funcionamento o Plano de Desenvolvimento Sustentável do Marajó e uma série de políticas voltadas ao enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes, ao tráfico de drogas, além do aumento de delegacias especializadas da infância e juventude e postos policiais pelos municípios do Estado.

Os relatos dos bispos são constantemente citados pelo relatório. Dom Luiz Azcona denunciou a Prefeitura do município de Breves, que, segundo ele, promove a exclusão social e persegue aqueles que discordam das políticas adotadas, ou pela falta delas, no município. Há registros também da população de Portel e Melgaço sobre o grande número de homicídios registrados, e do descaso e abuso das autoridades com as acusações que são feitas. Também é citado o tráfico de drogas, supostamente envolvendo pessoas influentes nos dois municípios.

De acordo com o documento, os representantes de Melgaço afirmam que a Justiça é ausente no município. A falta de juízes, promotores e defensores público contribui para desvios de verbas públicas federais. Além disso, há denúncias feitas pela população sobre a incidência da exploração sexual infanto-juvenil, nas balsas, no Rio Japuru. Até água potável falta na região. O relatório indica, como uma das políticas adotadas para solucionar o problema, uma maior fiscalização por parte da Controladoria Geral da União (CGU) e maior parceria dos órgãos de fiscalização com os movimentos sociais, que têm conhecimento da realidade local. Também exige acompanhamento e conclusão dos inquéritos policiais referentes às ameaças dos bispos e padres e outros denunciantes.

11.6.08


Bebês vindos do interior estão em estado grave

Edição de 11/06/2008
Os dois recém-nascidos que chegaram anteontem à tarde a Belém vindos da Ilha do Marajó para atendimento médico continuavam internados em estado grave na Santa Casa de Misericórdia até o início da tarde de ontem. Nenhum médico concedeu entrevista, mas o hospital divulgou o boletim médico, que indica que os dois bebês ainda respiram com a ajuda de aparelhos.

De acordo com o boletim divulgado pela gerência de neonatologia da Santa Casa, o bebê vindo de Breves com apenas 24 horas de vida, que nasceu com as vísceras expostas (gastrosquise), foi operado ainda ontem e está internado na UTI neonatal da Santa Casa, sedado, respirando com a ajuda de aparelhos e recebendo medicamentos para o aumento da pressão arterial, além de antibióticos e tratamento de suporte.

O bebê vindo de Portel também está internado na mesma ala, onde respira com a ajuda de aparelhos, recebe medicamentos para prevenir convulsões e para o controle da pressão arterial, antibióticos e tratamento de suporte. Ele chegou ao hospital com 33 horas de vida e graves problemas respiratórios, com quadro de pneumonia aguda e suspeita de infecção generalizada.

Os bebês chegaram a Belém por volta das 17h de segunda-feira, no helicóptero do Grupamento Aéreo do Corpo de Bombeiros, que aterrisou na avenida Doca de Souza Franco, de onde foram levados até a Santa Casa de Misericórdia pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) municipal de Belém, que disponibilizou duas ambulâncias equipadas como UTIs móveis para o transporte.
Operação apreende 34 mil kg de palmito no Pará

Edição de 11/06/2008 Tamanho do Texto
A Operação Estreito, promovida por fiscais do Instituto Brasileiro de Recursos Naturais Renováveis (Ibama), apreendeu cerca de 34,8 mil quilos de palmito no litoral paraense. A maior parte deste produto foi encontrada na Ilha do Marajó portel,breves e melgaço e em municípios do nordeste paraense. A multa totaliza mais de R$5,8 milhões. De acordo com o coordenador da operação, Givanildo Lima, durante os 50 dias em campo, a equipe também fez outras apreensões. 'Apreendemos mil estirpes de palmito in natura, 23 embarcações, 4 balsas, 480 estacas de Acapu (madeira dura, que se adapta facilmente com a água e terra), 15 m³ de cipó-ceboleira, um gerador, 356 MDC de carvão vegetal, 27 serras circulares, uma bomba hidráulica, um empurrador, uma bomba centrífuga, dois injetores, sete bombas injetoras, um motor de serraria modular Tobata e uma motosserra.

Ainda segundo Givanildo, houve o embargo de duas indústrias de palmito, por funcionarem sem licença ambiental e 10 serrarias por funcionamento ilegal ou por terem em depósito madeira sem origem legal comprovada. Além disso, a equipe destruiu 38 fornos de carvão irregulares e embargou uma área de desmatamento.

A operação Estreito, coordenada pelo Ibama e apoiada pelo Batalhão de Polícia Ambiental do Pará (BPA) teve o objetivo de combater o transporte irregular de madeiras e subprodutos da floresta amazônica nos rios da região. Durante os dois meses de atuação, vistoriou a capital paraense, Ananindeua, Santa Bárbara, Abaetetuba, Barcarena, Breves, Bagre, Muaná, Oeiras do Pará, Portel, Cametá, Porto de Moz, Curralinho, Bujarú, Limoeiro do Ajuru, Afuá e São Sebastião da Boa Vista.
Oficina ensina técnicas para implementação de regularização fundiária

Edição de 11/06/2008
Até o final do ano, 16 áreas de ocupação em 21 municípios sairão da irregularidade. Cerca de 1,6 mil famílias serão beneficiadas com a regularização fundiária e 4,8 mil receberão a titulação - caso dos moradores do Tucunduba, em Belém. A ação faz parte de um projeto piloto da secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Regional (Sedurb), que pretende capacitar e dar assistência técnica para implementação de regularização fundiária, prevista no Estatuto da Cidade. O Pará recebeu R$ 1 milhão do Ministério das Cidades para colocar isso em prática, e entrou com uma contrapartida de R$ 100 mil.

Esta primeira etapa do programa dividiu os municípios beneficiados em quatro pólos: Pólo Belém, que reúne Melgaço, Portel, Porto de Moz e Altamira.
Pólo Castanhal, com Bragança, Benevides, Curuçá, Igarapé-Açu e Tracuateua; Pólo Marabá, com Eldorado dos Carajás, Parauapebas, Rondon do Pará e Dom Elizeu; e Pólo Santarém, reunindo Almeirim, Belterra, Jacareacanga, Juruti e Oriximiná. Eles foram selecionados pelo fato de possuírem um Programa de Desenvolvimeto Urbano (PDU) e terem projetos desenvolvidos pelo programa Pará Rural.

Os municípios dos pólos de Belém e Castanhal participam até hoje de uma oficina de capacitação para agentes públicos e comunitários que irão atuar como multiplicadores no processo de elaboração dos planos municipais de regularização fundiária, apoiando o poder público nesse processo (a mesma oficina foi realizada semana passada nos pólos de Marabá e Santarém). 'Os agentes sairão da oficina com conhecimento para aplicar os instrumentos de identificação de assentamentos, fazer a caracterização e o levantamento topográfico. Sairão com conhecimento teórico, mas também terão capacidade de aplicação, para que o projeto não fique na gaveta', garante Myriam Cardoso, diretora e Desenvolvimento Institucional da Sedurb.

O maior desafio que terão pela frente, segundo a diretora da Sedurb, é mapear as áreas irregulares. 'Continuamos com dificuldade de informação, falta de documentação, além da questão da grilagem', lamenta a diretora.

10.6.08

COPA DOS TIMES CAMPEÕES DO PARÁ


SPORTING Barcarena,

ESSE E O TIME QUE FARA A FINAL CONTRA O FABRIL
NESTA SEXTA 13/06 NO ESTADIO MANGUEIRÃO OU BAENAO AS 16:00 Hrs
AÚDIO DO JOGO EM BREVE, AQUI!

Urgência

Crianças corriam risco de morte e foram trazidas das cidades de Portel e Breves

O trânsito na avenida Doca de Souza Franco parou ontem, por volta de 17 horas, para o pouso, no meio da via, do helicóptero do Corpo de Bombeiros, com duas crianças recém-nascidas trazidas dos municípios de Portel e Breves para atendimento médico na capital paraense. O serviço Móvel de Ambulância da Secretaria Municipal de Saúde (Samu) deixou de sobreaviso duas ambulâncias tipo USA (Unidade de Suporte Avançado), com equipamentos de UTI para fazer o transporte das crianças até o hospital.

O coordenador do Samu, o médico Milton Boni, explica que a vinda de pacientes graves e gravíssimos para a capital ocorre em virtude da falta de rede hospitalar no interior. 'Com isso, os pacientes acabam vindo para Belém, que possui rede hospitalar estruturada para atendimento em alta complexidade'.

O resgate das duas crianças foi feito pelo Grupamento Aéreo do Corpo de Bombeiros, sob o comando do piloto, o tenente coronel Mário Tadeu de Oliveira, comandante do Grupamento. O Corpo de Bombeiros recebeu o primeiro chamado para o resgate da criança de Portel por volta das 10 horas da manhã, e o segundo alerta para o resgate do recém-nascido de Breves, às 10h30. 'Antes de iniciarmos a operação de resgate, fomos em busca de uma neonatologista para integrar a equipe, pois uma das crianças apresentava quadro de pneumonia aguda, com suspeita de infecção generalizada, e precisou de equipamentos para respiração mecânica durante o vôo. A outra nasceu com problemas congênitos e necessitava de uma cirurgia corretiva em até 48 horas após o nascimento, para evitar um caso de necrose', explica.

A viagem para Belém durou cerca de 1h30. Caso o resgate fosse feito de barco, a viagem duraria em média 14 horas de Portel a Belém e cerca doze horas de Breves para a capital. A criança com quadro agudo de pneumonia foi encaminhada para UTI da Santa Casa de Misericórdia do Pará. A outra criança, que nasceu com gastrosquise (vísceras expostas), foi operada ontem à noite também na Santa Casa.

Segundo o comandante do Grupamento Aéreo do Corpo de Bombeiros, de setembro do ano passado a junho deste ano foram feitos 42 resgates aéreos para transportar pacientes do interior até Belém sob risco de morte. A maioria trazida para atendimento é oriunda da Ilha do Marajó.

Estado dispõe de aptidão para duplicar a produção brasileira de etanol

Edição de 10/06/2008

DISPONIBILIDADE
Estudo detectou área de 9 milhões de hectares para a utilização de plantio

Em 2006, o governo do Estado do Pará encomendou ao Pólo Nacional de Biocombustíveis da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), um estudo sobre a viabilidade da produção de etanol para aproveitamento de áreas alteradas na região leste do Pará. Na época o governo preocupava-se com o fato de que boa parte das áreas alteradas do Estado estavam sendo abandonadas devido à baixa lucratividade dos negócios de soja, decorrentes das variações cambiais e das flutuações do mercado internacional.

O estudo focou nos 49 milhões de hectares da região leste do Pará. A idéia era evitar a expansão da fronteira do desmatamento e utilizar áreas já disponíveis para uso agroindustrial, por isso a avaliação da aptidão agrícola das terras para a cultura da cana-de-açúcar foi realizada considerando-se a porção leste do Estado do Pará, que já é utilizada para a pecuária extensiva e outras atividades agrícolas. O chamado 'recorte geográfico' foi feito considerando as áreas definidas como de 'consolidação e expansão de atividades produtivas' pelo Zoneamento Ecológico-Econômico do Pará e os limites dos municípios localizados nesta região. Foram incluídos na avaliação 119 municípios, sendo que São Félix do Xingu, Senador José Porfírio, Vitória do Xingu, Portel, Melgaço, Gurupá, Afuá e Chaves definiram o limite oeste da área avaliada.

Na área pesquisada, os técnicos da Esalq encontraram 16,5 milhões de hectares de áreas antropizadas e gradativamente abandonadas. Deste total, o estudo detectou 9 milhões de hectares com alta aptidão agrícola para o plantio de cana-de-açúcar. 'No Brasil inteiro planta-se 6,6 milhões de hectares de cana. O Pará possui área de alta aptidão para aumentar a produção brasileira atual em 136%', diz um dos trechos da pesquisa.


CONDIÇÕES
A conclusão técnica do grupo de pesquisadores do pólo nacional de biocombustíveis é que o Estado do Pará tem todas as condições agrícolas e econômicas para tornar-se um dos principais pólos exportadores de etanol do Brasil. 'Com 9 milhões de hectares com alta aptidão agrícola e custos muito competitivos em mão-de-obra, terras e logística, a região deve atrair a instalação de várias usinas. O retorno esperado para investidores é de 28% ao ano, em modelo simplificado, que pode ser otimizado em termos de custos de mão-deobra, co-geração, uso de irrigação, seleção de terras e negociação com fornecedores', afirmam os pesquisadores. Ainda segundo o estudo, o mercado de etanol estaria se consolidando como uma importante alternativa energética, ecologicamente sustentável e com alto potencial de crescimento acelerado.

O impacto econômico, social e ambiental no Estado poderá ser significativo, aponta a pesquisa. Os 9 milhões de hectares aptos para a cadeia do etanol representariam um potencial de R$ 84 bilhões em investimentos privados, R$ 36 bilhões de PIB anual e 2 milhões de empregos diretos, com uma produtividade média claculada em 80 toneladas por hectare. A boa rentabilidade do negócio de cana também viabilizaria um modelo de inclusão social através de fornecimento por assentados.

Os assentados entrariam com a mão-de-obra e receberiam financiamento com juros baixos para o plantio e custeio, a unidade industrial forneceria gratuitamente as mudas e compraria a produção com um preço mínimo de R$ 42,00 o que asseguraria uma renda mensal de cinco salários mínimos para as famílias.

COMPETITIVIDADE
'O Estado provavelmente terá a plataforma de exportação de etanol mais competitiva do Brasil, que propiciará os maiores lucros para os investidores focados no mercado externo', afirmam os especialistas da Esalq. Os pesquisadores lembram ainda que o preço médio das exportações do Pará é atualmente US$ 62 por tonelada, enquanto o etanol é vendido a US$ 500 por tonelada. 'Este aumento de valor agregado nas exportações demonstra um aumento de qualidade de trabalho incorporado no produto etanol, quando comparado aos outros produtos exportados pelo Estado', acrescentam.

'Na dimensão ambiental, acreditamos que o fortalecimento do etanol no Pará ajudará a diminuir em muito a devastação da Amazônia, tendo em vista que será criado um negócio mais lucrativo do que a exploração da floresta. Com a instalação das usinas e aumento da circulação de riqueza no Estado, ficará muito mais difícil ocorrerem agressões ao meio-ambiente', escrevem os especilistas em outro techo do relatório.

COMPLICAÇÕES
É aí que as coisas se complicam. Não há nenhuma garantia de que a implantação da monocultura de cana em áreas já desflorestadas por outras atividades extensivas (soja e pecuária) vá impedir o avanço sobre áreas ainda com cobertura florestal intacta. Aliás, a história econômica do Estado demonstra exatamente o contrário.

O plantio de cana envolve, também outros problemas de caráter ambiental e social. Do lado ambiental é preciso levar em conta a prática de queimar a palha do canavial, para facilitar o corte manual e aumentar a produtividade do cortador de cana. Essa queima libera gás carbônico e outros gases para a atmosfera. Sob o ponto de vista social, a questão mais grave envolve as condições de trabalho extenuantes a que são submetidos os trabalhadores do corte. As denúncias de trabalho semelhante ao escravo nesse segmento também costumam ser freqüentes.

Governo cria sistema de informações sobre crime nos municípios

Edição de 09/06/2008

O Estado do Pará lançou, em maio passado, o Plano Estadual de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. Trata-se de uma série de ações integradas e articuladas entre vários órgãos públicos e entes da sociedade civil organizada para reduzir o problema no Estado. O diretor de Cidadania e Direitos Humanos da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Luiz Romano da Motta Araújo Neto, afirma que o governo está atento à situação nas estradas federais e garante que as atividades de prevenção, responsabilidade e atendimento às crianças em risco estão sendo pensadas e executadas em todo o território.

Uma das mais importantes ações para minimizar o problema é a criação de um sistema de informações sobre a exploração e o abuso sexual de crianças e adolescentes. A ferramenta está sendo elaborada a partir do diagnóstico feito pelos técnicos da secretaria e deve reunir dados específicos de cada município e região paraense, dando subsídios para prevenção, assistência às vitímas e repressão para quem comete esse tipo de crime.

Na Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Assistência Social (Sedes), a intenção é reforçar a rede de proteção básica nos Centros de Referência de Assistência Social, espaços administrados pelas prefeituras, onde podem oferecer outros serviços, programas, projetos e benefícios relativos à segurança de rendimento, autonomia, acolhida, convívio ou vivência familiar e comunitária.

Outra ação, incluída no plano estadual, é a implantação dos serviços de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes. Ivone diz que estão previstos para julho convênios com as prefeituras municipais de Vitória do Xingu e Porto de Moz, na região do Xingu, além de Soure e Portel, duas áreas diagnosticadas pelo Estado como de grande vulnerabilidade para crianças e adolescentes.

Compõem o comitê gestor do plano estadual as secretarias de Estado de Saúde Pública (Sespa), Educação (Seduc) e Segurança Pública (Segup), a Fundação da Criança e do Adolescente (Funcap) e a Companhia de Turismo do Estado do Pará (Paratur). As principais secretarias de Estado estão engajadas nesta ação que conta ainda com a articulação com o Poder Legislativo e Judiciário, além da participação de entidades não-governamentais, como Unicef e Centro de Defesa da Criança e do Adolescente da República de Emaús (Cedeca-Emaús).

7.6.08

ESPORTE DE PORTEL EM ALTA.

FABRIL NA FINAL EM BELEM

O UNIÃO FABRIL ESPORTE CLUBE SE CLASSIFICOU PARA DISPUTAR A FINAL DA COPA DOS TIMES CAMPEÕES APÓS GANHAR O PRIMEIRO JOGO DAS SEMIFINAIS EM PORTEL POR 3 X 0 CONTRA O TIME LIDERANÇA DE(OUREM), NO JOGO DE VOLTA SABADO 07/06 O FABRIL PERDEU POR 3 X 1 MAIS MESMO ASSIM O TIME SE CLASSIFICOU PARA JOGAR A FINAL NO MANGUEIRÃO CONTRA O TIME DO SPORTING DE BARCARENA,
O TIME DO FABRIL QUE BUSCA O BI-CAMPEONATO DA COPA DOS TIMES CAMPEÕES.


AINDA NO SABADO 07/06 PELA COPA MASTER DE SELEÇÕES A SELEÇÃO PORTELENSE DE MASTER DERROTOU A SELEÇÃO DE GURUPÁ POR 3 X 1 NUM JOGO BASTANTE DISPUTADO QUE TEVE DESTAQUE DO VETERANO (OBEDE)COM DOIS GOLS.

5.6.08

CIRIO PORTELENSE

A RAINHA DOS PARAENSES ESTÁ CHEGANDO EM PORTEL!


























FOTOS
















Nesta sexta tem: "O 17ª Forrozão da Pavulagem," um dos mais tradicionais concursos de quadrilha da cidade na escola Lourdes Brasil,no bairro do muruci, com o concurso de quadrilhas intermunicipal.
Quadrilhas de Portel, Breves, Melgaço, Oeiras do Pará, Anajás, Curralinho e Bagre.
Venha e Participe!!!

A foto da denúncia do bispo do Marajó

Não é novidade a denúncia apresentada por Dom José Luiz Azcona, 68 anos, bispo do Marajó, sobre prostituição infantil e outras formas de opressão e exploração naquela região.
Diz Dom José que "que num dos rios da região de Breves Melgaço e Portel, meninos e meninas de 12 a 16 anos aproveitam o percurso das balsas para subir nas embarcações e se prostituir em troca de carne ou óleo de cozinha."
Mas há um detalhe que o bispo do Marajó se esqueceu de mencionar.
Segundo reportagem publicada em novembro de 2006 por O Estado doTapajós, as meninas se prostituem também em troca de óleo combustível, que os marítimos desviam dos tambores das embarcações.
A foto de Cadu Gomes, do Correio Braziliense, denuncia a presença de três meninas abordando um desses 'empurradores' de balsas.
Muitos desses comboios partem de Santarém em direção a Belém.
As meninas revendem o óleo para proprietários de pequenos barcos ou bajaras de pescadores de localidades próximas de onde moram com os pais.

2/6/2008 12:04
Lula lança Plano Marajó e garante desenvolvimento ao arquipélago

Da Redação
Agência Pará

O Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável para o Arquipélago do Marajó foi lançado pelo Governo Federal, durante agenda oficial do presidente Lula e sua comitiva na capital paraense, na última sexta-feira (30). Na ocasião, o ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima entregou ao bispo da prelazia do Marajó, dom José Luiz Azcona, um documento contendo todas as ações previstas pelo plano para a região do arquipélago.

Além das ações, foi publicada no documento a “saudação” feita pelo bispo, na qual ele ressalta a transparência ética dos responsáveis por produzirem o plano. “Uma das características mais marcantes da elaboração deste plano, desde a apresentação do primeiro esboço, foi a sua transparência ética. Qualquer suspeita de corrupção em qualquer nível na realização deste plano acabaria imediatamente com sua identidade e com a esperança, que, adormecida durante séculos, este plano suscitou no coração do povo”, disse ele.

O Plano do Marajó foi desenvolvido a partir de diretrizes, inicialmente propostas pelo Governo Federal, discutidas com o Governo do Estado do Pará e com as 16 prefeituras (que estão na área de abrangência) e amplamente debatidas e aperfeiçoadas nas consultas públicas. Essas diretrizes foram agrupadas em cinco eixos temáticos: ordenamento territorial, regularização fundiária e gestão ambiental; fomento às atividade produtivas sustentáveis; infra-estrutura para o desenvolvimento; inclusão social e cidadania; e relações institucionais e modelo de gestão.

O documento apresenta também as diversas ações já em andamento, as quais foram identificadas e agrupadas por eixo pelos componentes do Grupo Executivo Interministerial (GEI) e do Grupo Executivo do Estado do Pará para o Plano Marajó (Geplam).

“Pretendemos que as ações articuladas pelos governos federal e estadual consigam suprir as necessidades do povo marajoara, levando o desenvolvimento para essa tão importante região do Pará”, afirmou o secretário de Integração Regional e coordenador do Geplam André Farias.

Desenvolvimento – O Plano Marajó prevê quase 300 ações para as áreas da saúde, educação, segurança, ordenamento territorial, produção sustentável, inclusão social e infra-estrutura. A implantação do linhão Tucuruí-Portel-Breves (que levará energia de qualidade para o arquipélago) e a regularização fundiária são exemplos do que será feito no território marajoara.

A abrangência do plano atinge os 16 municípios daquele que é o maior arquipélago fluvial do mundo, com 104.140 km². As ações do plano levarão para os 435.182 habitantes (IBGE/2007), aproximadamente 6,15% da população paraense, oportunidades de desenvolvimento, levando em consideração o crescimento econômico e a preservação ambiental do território.

Fundação Tancredo Neves inaugurará Sala de Leitura em Portel
Está previsto, ainda para este ano, a implantação e modernização de mais nove bibliotecas públicas, por meio do Programa Livro Aberto – MINC, em parceria com a FCPTN e Sistema Estadual de Bibliotecas do Pará. Os municípios contemplados serão: Bragança, Conceição do Araguaia, Portel, São Sebastião da Boa Vista, Eldorado dos Carajás, Juruti, Placas, Quatipuru e Tailândia.

O evento é uma parceria da Diretoria de Leitura e Informação e Gerência do Sistema Estadual de Bibliotecas do Pará com a Prefeitura Municipal de Castanhal/SEMED e 8ª URE.

4.6.08


ASSOCIAÇÃO ULISSES PEREIRA É A CAMPEÃ DO CAMPEONATO DE ESTREANTES 2008

A Associação Ulisses Pereira foi a grande campeã do Campeonato Paraense de Boxe , Classe Estreantes 2008, somando 31 um pontos, a segunda colocada foi a equipe da Academia Rocky Balboa com 08 pontos e a Academia D. manoel com 07 pontos ficou em terceiro lugar.



O Campeonato teve a participação de 16 academias sendo que 05 delas eram do interior do estado, pertecentes aos municipios de Abaetetuba, Barcarena, Castanhal, D. Eliseu e Portel. Queremos aqui ressaltar a brilhante participação da Equipe Rocky Marciano de Portel que participou praticamente com todas as categorias e destacou-se por colocar varios atletas nais finais.

BATE PAPO PORTELENSE