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1.4.08

NUBIENE MAIRA ELEITA MISS PORTEL 2008
Gilliard fara show em Portel

O cantor Gilliard fez muito sucesso nos anos 80 com canções como “Aquela Nuvem” e “Festa dos Insetos”. Era presença constante nos programas de Bolinha, Silvio Santos, Chacrinha e Flávio Cavalcanti. Em 82 atingiu a incrível marca de 1 milhão de cópias vendidas. Gilliard é casado com Silvia Marinho, ex-integrante do grupo Harmony Cats, há mais de 20 anos. Tem dois filhos e foi dono de farmácias e lojas de telefones celulares.
Dia da Mulher; Vítimas de escalpelamento
Por Correio Braziliense - DF
25 de fevereiro de 2008
Levantamento mostra que acidente em que o couro cabeludo da vítima é arrancado pelo eixo do motor de barcos é mais comum do que se pensava. Por causa dos cabelos longos, mulheres são as mais Uma mobilização envolvendo comunidades ribeirinhas, secretários estaduais, parlamentares e membros do governo federal está sendo costurada para minimizar o drama social das vítimas de escalpelamento. São pessoas, quase sempre mulheres, que têm o couro cabeludo arrancado pelos eixos giratórios de embarcações improvisadas que muitas vezes servem como único meio de transporte local. O acidente, vinculado até então a cidades da Amazônia, é mais comum do que se pensa. Levantamento da Defensoria Pública da União mostra notificação de casos em 24 estados, de 2000 a 2006.

A Defensoria, que realiza um projeto itinerante de conscientização em comunidades ribeirinhas, tomou como base os atendimentos médicos prestados pelo Sistema Único de Saúde a vítimas de escalpelamento no país inteiro. No total, foram 9 mil procedimentos em seis anos. O equivalente a 4,1 atendimentos por dia. A defensora pública da União Luciene Strada pondera que a conta não se trata de número de casos. “Uma pessoa pode ser atendida mais de uma vez. Ainda assim, a marca de 9 mil procedimentos indica um universo de vítimas muito maior do que imaginávamos”, destaca.


Maria Trindade Gomes conhece de perto a tragédia. Aos sete anos, viajava num barco na cidade paraense de Portel, a 650km da capital Belém, quando o balanço das águas derrubou a garota no chão. Em fração de segundos, os cabelos de Maria se enroscaram no eixo que fica exposto rente à água, girando a 1800 rotações por minuto. Ela teve o couro cabeludo completamente arrancado.

Ficou seis anos internada e, quando finalmente pôdesair do hospital, caiu em depressão. Devido à aparência deixada pelo acidente, é comum que as vítimas se isolem e desenvolvam problemas psicológicos. Há menos de um ano, Maria conseguiu forças para tocar a vida. Ela integra a Associação de Mulheres Ribeirinhas e Vítimas de Escalpelamento da Amazônia. “Não tive infância, não consegui estudar, ninguém aceita a gente. É muito difícil lidar com o preconceito”, diz Maria, hoje com 39 anos.

A fiscalização nos rios da Amazônia, onde a população paga cerca de R$ 0,50 para se deslocar em barcos familiares, é feita pela Marinha. Mas o número expressivo de embarcações, são cerca de 30 mil só no estado do Pará, conforme estimativa da Capitania dos Portos da Amazônia Ocidental, dificulta as inspeções. Para evitar a tragédia, bastaria que os donos dos barcos colocassem uma proteção nos eixos. “Mas eles simplesmente não se interessam em fazer isso, é uma questão cultural”, afirma Maria.

Engenheiros do Ministério do Trabalho estiveram na Região Norte para verificar como cobrir o eixo que causa o escalpelamento da melhor maneira possível. Estão sendo preparados 8 mil kits de proteção, a R$ 100 cada, com dinheiro do governo do Amapá e comrecursos garantidos também por parlamentares da Amazônia, para serem doados a donos de embarcações do estado.

Só no Amapá, a Secretaria de Políticas para as Mulheres já identificou cerca de 1.400 vítimas de escalpelamento. “Como há uma folga entre o eixo giratório e o barco, é dado a crianças e mulheres a tarefa de tirar a água que entra. Daí elas serem as maiores vítimas, além da questão do cabelo comprido”, explica a cirurgiã plástica Zineide Alves de Souza, do Hospital de Emergência do Amapá.

Problema generalizado

Levantamento minucioso da Defensoria Pública da União (DPU), com base em registros do SUS, obteve dados estarrecedores sobre a ocorrência de escalpelamentos em embarcações no país:

Há vítimas em 24 unidades da federação, e não apenas em cidades da Região Norte

Os estados do PA, PR, BA, MA, MG, RS, SP, PI, TO e ES são os mais problemáticos. Realizaram, cada um deles, mais de 40 atendimentos médicos a escalpelados, entre 2000 e 2006

No Brasil, no mesmo período, foram cerca de 9 mil procedimentos no SUS

Só na semana passada, no Pará, quatro casos foram registrados

Fonte: DPU e Associação de Mulheres Ribeirinhas e Vítimas de Escalpelamento da Amazônia

Atendimento é precário

Em 26 anos de trabalho, com 300 casos de escalpelamento tratados, a cirurgiã Zineide Alves de Souza lamenta a penúria do Sistema Único de Saúde (SUS). “Converso com colegas do Brasil inteiro e a situação é a mesma: falta instrumental básico para tratar os pacientes”, diz a médica. Na ausência de lâminas adequadas para retirar a pele do paciente que vai ser enxertada, ela usa giletes.

Outro instrumento que falta na rede pública é o expansor, espécie de bolsa de silicone que expande o couro cabeludo da vítima que foi preservado. “Passamos anos pedindo um expansor”, reclama Zineide. Conseguir perucas de silicone é outro problema. “Não é possível fazer implante de cabelo nessas pessoas, pois o que resta é osso e a pele enxertada”, explica a cirurgiã.

O Ministério da Saúde se comprometeu, em documento elaborado no encontro da semana passada com representantes das vítimas de escalpelamento, a adotar algumas medidas. A Coordenação de Alta e Média Complexidade definiu como prioridade no atendimento aos escalpelados organizar e expandir o serviço médico nos estados do Norte, qualificar profissionais, contribuir em programas de prevenção dos acidentes e garantir transporte às vítimas, que muitas vezes morrem antes de chegar a um pronto-socorro. O dia 28 de agosto foi escolhido pelas vítimas para ser o Dia Nacional de Combate e Prevenção do Escalpelamento.
Prefeitura inaugura (Madona), nova embarcação para atender o povo
ribeirinho.

Entre os serviços prestados pelo barco estão: palestras sobre cuidados com a saúde, consultas médicas; atendimento
ambulatorial; atendimento odontológico
na parte social com registro de nascimento,carteira de identidade,corte de cabelo entre outros.

PORTEL NO INVERNO




Marajó do Mururé

Marajó do mururé,da canarana verdinha,nas margens do igarapé sou garça triste, branquinha.

Marajó do quiriru,dos tuins em revoada,do canto do uirapuru ao despontar da alvorada.

Marajó do tucuxi,do boto namorador,da pesca no cacuri,das fazendas, do feitor.

Marajó da farinhada,da mandioca em paneiro do caçador de espingarda atrás do boi marrequeiro.

Marajó do açaí,em cuia pitinga pintada,do fumo do taquari,da sucuri encantada.

Marajó das caiçaras,dos embarques, das marés,dos cerrados, das coivaras,da pesca dos jacarés.

Marajó da muriçoca,das fogueiras no terreiro,do beiju de Tapioca merenda do Fazendeiro.


Marajó índio guerreiro que em mim causa mormaço e eu filha de fazendeirote amo, te beijo, te abraço.

Sylvia Helena TocantinsEscritora e membro da Academia Paraense de Letras

A FOLHA


PONTOS TURISTICOS EM PORTEL!


SITIO ARQUEOLOGICO SAMAÚMA


RESERVA ECOLÓGICA CAXIÚANA


PRAÇAS DA CIDADE


CACHOEIRAS,PRAIAS,IGARAPÉS


DANÇAS TIPICAS DO MUNICIPIO

AUDITORIO MANARIJÓ

BARES DA ORLA


ANFITEATRO MUNICIPAL


FESTIVAL DO MANDIOCA MOLE


BIBLIOTECA PUBLICA MUICIPAL
AS ULTIMAS DOS AMIGOS DAS CACHOEIRAS
Portel Pá

Dalai Lama
Nilton Atayde enviou e a gente publica, o Dalai Lama é de uma simplicidade ao revelar os tesouros da vida. Ensinamentos preciosos...

Perguntaram ao Dalai Lama...

"O que mais te surpreende na humanidade?

" Ele respondeu: "Os homens... Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.

E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.

E vivem como se nunca fossem morrer...

...e morrem como se nunca tivessem vivido".

Floresta de terra firme de Caxiuanã contribui para o seqüestro de carbono da atmosfera ...

Museu Goeldi - 02/07/2007

Localizada nos municípios paraense de Melgaço e portel, a Floresta Nacional de Caxiuanã abriga, em seus 333 mil hectares, uma multiplicidade de
ecossistemas formados por várzeas, rios, baias, campos, capoeiras e florestas de terra firme, principalmente. Pesquisa que investiga as trocas turbulentas entre a floresta e a atmosfera em diferentes regiões da Amazônia, indica que a floresta de terra firme de Caxiuanã se comporta como sumidouro de carbono, retirando, durante o dia, mais gás carbônico da atmosfera do que aquele liberado à noite.
O estudo é realizado pelo bolsista de iniciação científica do Museu Paraense Emílio Goeldi, Alessandro Lechinoski, que pesquisa os diferentes processos de trocas de calor, vapor d’água e gás carbônico entre a floresta amazônica e a atmosfera, através da análise dos fluxos de carbono e da precisão associada ao seu cálculo estatístico. A pesquisa, que ano passado foi premiada pela Sociedade Brasileira de Meteorologia, será apresentada na próxima terça-feira, dia 3 de julho, durante XV Seminário de Iniciação Científica do Museu Goeldi, em Belém (PA).
Os dados utilizados no estudo resultaram de coletas realizadas pelo projeto LBA (Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia), e são provenientes da torre meteorológica instalada na Flona de Caxiuanã. “Para Caxiuanã o cálculo dos fluxos turbulentos de gás carbônico demonstra que para a floresta de terra firme na região de abrangência da torre, em média, se comporta como sumidouro de carbono”, explica Lechinoski, que cursa engenharia florestal na Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).
A análise dos dados confirma resultados obtidos em outros pontos da Amazônia, onde a floresta atua como sumidouro de carbono, apresentando absorção diurna de gás carbônico superior à sua liberação noturna. Além de trabalhar conceitos estatísticos, o bolsista de iniciação científica do Goeldi também utiliza a técnica do microscópio matemático, que permite entender o processo de trocas em uma dada escala temporal ou espacial específica.
Através da investigação comparativa dos padrões de variabilidade de grandezas físicas, tais como temperatura, vapor d’água e concentração de gás carbônico, Alessandro identificou a existência de padrões de comportamento nas trocas entre a floresta e a atmosfera, que ajudam a compreender melhor como esses fenômenos são condicionados por diferentes fatores ao longo do dia.
“A determinação precisa dos fluxos turbulentos é importante em estudos teóricos e práticos sobre os processos climáticos e atmosféricos, pois somente com medidas suficientemente confiáveis é possível chegar a uma conclusão sobre o papel da floresta na questão do carbono”, explica.
Segundo Lechinoski, o resultado ainda não pode ser expandido para toda a Flona de Caxiuanã, pois o fluxo de gás carbônico foi calculado em um único ponto da floresta de terra firme. “Além disso, Caxiuanã possui uma diversidade de ambientes, tanto de florestas como de rios, que podem apresentar comportamentos diferentes com relação ao ciclo de carbono”, alerta. Esta possibilidade de generalização dos resultados para outros pontos da floresta é objeto da segunda etapa de iniciação científica do jovem pesquisador pelo Museu Goeldi.
“Além do interesse para os estudos do balanço de carbono e do clima, tais análises são relevantes para outras áreas cientificas, inclusive para investigações de caráter bioclimático, como o comportamento de insetos e outros seres da floresta e seu deslocamento em função do microclima”, explica o pesquisador Leonardo Sá, que orientou o estudo.
Serviço: O XV Seminário de Iniciação Científica do Museu Goeldi acontece de 3 a 5 de julho, em Belém (PA), no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira, situado no Parque Zoobotânico do Goeldi, na Avenida Magalhães Barata, 376. Mais informações no site
http://www.museu-goeldi.br/

FOTOS ENVIADAS PELOS AMIGOS DAS CACHOEIRAS















O LAJEDO DE SAMAUMA!!













Lajedo do Samauma com suas inscrições ruprestes de milhares de anos.Localiza-se no município de Portel, a 420 quilômetros de Belem. O sitio arqueológico apresenta desenho e gravuras rupestres e grandes blocos de pedra talhada e por nunca ter sido estudado ou catalogado ha uma grande possibilidade de haver muitos outros sitios na região

Epigrafia é uma palavra grega composta por ‘epi’ que quer dizer ‘à superfície’, mais ‘grafia’ que quer dizer ‘gravação ou escrita’. Portanto um epigrafista é o especialista que estuda gravações em superfícies duras, geralmente em pedras. O epigrafista é quem deve examinar no local, frente a frente, as inscrições da Pedra do Samauma e quem sabe nos da uma resposta para estas inscriçoes que devem estar aqui a milhares de anos!!

"Heranças Portuguesas na Amazónia"


As localidades portuguesas e brasileiras da região da Amazónia que têm o mesmo nome querem intensificar as suas relações através de projectos comuns, que passam pelas áreas da educação, cooperação e dos municípios.

Nascido durante as comemorações dos 500 anos do Brasil, em 2000, o projecto envolve os concelhos portugueses de Portel, Almeirim, Santarém, Porto de Mós, Nazaré, Alenquer e Óbidos e as cidades brasileiras que têm o mesmo nome.

Nazaré Paes de Carvalho, autora do projecto, disse que os principais objectivos são a troca de experiências e o incentivo de intercâmbios cultural, educacional, social e político, além da realização de projectos comuns entre as localidades brasileiras e portuguesas geminadas.

Projeto esse que teve sua primeira Visita as cidades Portel,Alenquer ,Obidos,Santarem.
sendo agendadas novas visitas!!

INDIOS EM PORTEL.



Do Tocantins ao Xingu

Entre o Tocantins e o Xingu existem alguns parônimos e homônimos que trazem alguma confusão para os leitores não familiarizados com essa sub-área. Há, por exemplo, dois rios de nomes muito parecidos — o Bacajá e o Pacajá — e importantes como referência para a localização de grupos indígenas. O Bacajá é um afluente do Xingu: a cidade de Altamira fica na ponta projetada para o norte do grande ziguezague do baixo curso deste rio, enquanto o Bacajá desemboca na ponta seguinte, projetada para o sul. O rio Pacajá, por sua vez, não é afluente do Xingu; ele desemboca junto à localidade de Portel, naquele braço do Amazonas que passa pelo sul da ilha de Marajó, chamado de Rio Pará.

Além disso, alguns grupos indígenas desta sub-área são conhecidos por um mesmo nome. É o caso dos assurinis que vivem entre o rio Xingu e seu afluente Bacajá, que são distintos dos assurinis que vivem perto do rio Tocantins, junto a um posto indígena chamado Trocará. Vieram morar junto a estes os assurinis que moravam no rio Pacajá. Os dois grupos que agora moram junto ao posto do Trocará apresentam pequenas diferenças dialetais, participam juntos em cerimônias e intercambiam mulheres, o que já fariam antes do contato com os brancos. A auto-denominação dos assurinis que vivem no Trocará é acuáua, nome divulgado por Roque Laraia, mas hoje eles o tomam como pejorativo, no sentido de "índios do mato". Assim, o mais adequado será aplicar-lhes a designação de assurinis do Tocantins (inclusive os que vieram do rio Pacajá), distinguindo-os dos assurinis do Xingu (que vivem entre o Xingu e o rio Bacajá) (Andrade 1984/5: 115-6).

Atualmente vivem em uma área de 351.697,41 ha, legalmente demarcada, homologada e registrada no serviço de Patrimônio da União, conforme Decreto 248/91 de 29.10.91. A Terra Indígena Parakanã está situada em dois municípios no estado do Pará: Novo Repartimento e Itupiranga.
Como a maioria das nações indígenas existentes no Brasil, os Parakanã mantém contato com os não índios. Datam de 1910 os relatos dos primeiros contatos que tiveram lugar no rio Pacajá, acima da cidade de Portel, Messoregião do Marajó.

BATE PAPO PORTELENSE