21.12.09


Abala Pará realiza tour com a cantora Damares
terça-feira, 3 de novembro de 2009 Postado por Abala Pará às 16:32

Abala Pará Produções,tem a honrra de apresentar a 1° tour paraense da cantora Damares,que está em divulgação do seu novo albúm Ao vivo...

A tour começa no dia 17 de Dezembro e termina no dia 20/12...

As apresentações começam na capital paraense e seguirão para as cidades de Barcarena/Portel/e Castanhal .....

O Abala Pará responde por parte das produções dos shows e retém cada vez mais parceiros no interior do estado,levando assim os grandes representantes da música gospel nacional a diversos lugares,propagando a palavra de Deus..


Belém sedia a última consulta pública do Paof 2010

A última consulta pública do Plano Anual de Outorga Florestal (PAOF-2010) será realizada nesta sexta-feira (18), às 9h, em Belém. O evento é conduzido pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (Ideflor), no complexo da Polícia Civil, bloco C, auditório A, na avenida Magalhães Barata (antiga Celpa). No total, foram realizadas nove consultas envolvendo os municípios que possuem áreas para outorga (destinação) florestal.

O PAOF é previsto na Lei de Gestão de Florestas Públicas, Lei Federal nº 11.284/2006. O documento descreve quais as áreas de florestas estaduais serão destinadas para exploração florestal sustentável. As sugestões, contribuições e críticas à versão preliminar do PAOF 2010 podem ser encaminhadas até o dia 07 de janeiro para o e-mail paof_2010@yahoo.com.br ou podem ser entregues na sede do Ideflor, em Belém, na rua Boaventura da Silva, nº1591. As consultas podem ser feitas no site do Ideflor: www.ideflor.pa.gov.br.

"Para 2010, uma área de 9,2 milhões de hectares foi destacada para passar pelo debate da destinação territorial e ambiental. O processo foi conduzido com participação de todos os segmentos sociais. Como balanço geral, ficou latente a necessidade de informar aos cidadãos e esclarecer em 2010 como funciona na prática o manejo florestal, como ficam os direitos das comunidades tradicionais e se pequenas empresas e médias poderão participar das licitações de concessão florestal juntamente com grandes empresas do setor", comenta o diretor de Gestão de Florestas Públicas do Ideflor, Carlos Augusto Ramos. O processo de debate com a sociedade envolveu os municípios de Portel, Altamira, Senador José Porfírio, Porto Trombetas, Faro, Óbidos, Alenquer, Monte Alegre, Monte Dourado e agora, em Belém.

Histórico - No primeiro PAOF do Estado do Pará, voltado para os 2008/2009, o conjunto de glebas Mamuru-Arapiuns, no Baixo Amazonas, foi destacado como prioritário para passar por ordenamento territorial e ambiental. As glebas somam 1,3 milhão de hectares. "Depois da identificação e destinação das áreas de comunidades tradicionais, como prevê a Lei de Gestão de Florestas Públicas, poderemos iniciar as concessões florestais e com isso, haverá mais emprego e renda, além de mais oferta de madeira legalizada, explorada de maneira sustentável", explica Ramos. A previsão é que o primeiro edital de concessão florestal do estado do Pará seja publicado em janeiro.

14.12.09

Funtelpa inaugura novas retransmissoras

A Fundação Paraense de Radiodifusão (Funtelpa) inaugura neste sábado (11), às 10h, a 55ª retransmissora da TV Cultura do Pará. A inauguração será no município de Gurupá, no arquipélago do Marajó. No domingo (13), no mesmo horário, será inaugurada a repetidora de Eldorado do Carajás, na Região de Integração dos Carajás. E ainda há mais uma inauguração marcada para a próxima quarta-feira (16), no município de Porto de Moz.


Com cerca de 25 mil habitantes, Gurupá é o 11º município do Marajó a receber o sinal da TV Cultura. A emissora pública paraense poderá ser vista pelo Canal 5. No Marajó, 10 dos 16 municípios já possuem repetidoras da TV Cultura: Breves, Melgaço, Portel, Santa Cruz do Arari, Soure, Anajás, Bagre, Cachoeira do Arari, Muaná e São Sebastião da Boa Vista, além das vilas de Porto Alegre e Mainardi, ambas em Breves. É a região com o maior número de retransmissoras.


Em Eldorado do Carajás, a Funtelpa inaugura a 56ª retransmissora da TV Cultura, que poderá ser sintonizada pelo Canal 11. Com cerca de 30 mil habitantes, Eldorado será o quarto município da Região dos Carajás a receber a emissora, que já pode ser vista em Parauapebas, São João do Araguaia e Curionópolis.


A TV Cultura do Pará já possui retransmissoras em todas as nove Regiões de Integração estabelecidas pelo governo estadual por meio da Secretaria de Integração Regional. No Araguaia, são três repetidoras: Floresta do Araguaia, Alacilândia e São Félix do Xingu.


Na Região do Baixo Amazonas, são seis retransmissoras: Monte Alegre, Óbidos, Terra Santa, Oriximiná, Juruti e Curuá-Una. Na Região de Integração do Guamá, são oito: Vigia, Marapanim, Santa Maria do Pará, Castanhal, Igarapé-Açu, São Miguel do Guamá, Curuçá e São Domingos do Capim.


Na Região do Rio Caeté, são quatro repetidoras da Cultura: Salinópolis, Bragança, Capanema e Santa Luzia do Pará. Na Região do Rio Capim, são sete municípios: Tomé-Açu, Ipixuna do Pará, Mãe do Rio, Irituia, Ourém, Rondon do Pará e Capitão Poço.


A Região do Tocantins possui cinco retransmissoras: Abaetetuba, Igarapé Miri, Cametá, Acará e Baião. A Região do Xingu tem quatro: Medicilândia, Brasil Novo, Senador José Porfírio e Pacajá. Na Região do Lago de Tucuruí, a TV Cultura possui retransmissora em Goianésia.


Somando-se os cinco municípios da Região Metropolitana de Belém (Ananindeua, Belém, Benevides, Marituba e Santa Bárbara), que recebem a programação da TV Cultura diretamente do transmissor, a emissora pública paraense já alcança 55 municípios e quatro localidades, com população estimada em 3,4 milhões de pessoas. A Funtelpa tem como meta chegar à marca de 80 retransmissoras até o final de 2010.


Carlos Gondim - Ascom/ Funtelpa

Programa de pesquisa para o SUS recebe submissões até 2010


10/12/2009 11:33
Da Redação
Agência Pará

O edital Programa de Pesqusia para o SUS - Gestão compartilhada em Saúde está recebendo, até fevereiro de 2010, as submissões de projetos voltados para o Estudo Multicêntrico de Demografia e Saúde no Arquipélago do Marajó, nos municípios de Anajás, São Sebastião da Boa Vista, Portel e Chaves.


Lançado em 3 de dezembro, o edital concederá aos projetos selecionados um valor total de R$ 1,8 milhão, com recursos oriundos do Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência e Tecnologia, Ministério da Saúde e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará (Fapespa).


As propostas devem ser encaminhadas sob a forma de projetos de pesquisa, enviadas por meio eletrônico e em versão impressa. O formulário deve ser preenchido até 9 de fevereiro de 2010 e a versão impressa deverá ser entregue na Diretoria Científica da Fapespa até 12 de fevereiro de 2010.


As propostas serão analisadas pela área técnica da Fapespa, por consultores ad hoc, pela Comissão de Especialistas e pelo Comitê Gestor do PPSUS Pará. O resultado final será divulgado na página eletrônica da fundação (www.fapespa.pa.gov.br) e publicado no Diário Oficial do Estado do Pará, a partir de 29 de março de 2010.


Os resultados preliminares poderão ser consultados já a partir de 17 de março. O edital visa coletar informações para elaboração de indicadores demográficos e de saúde da população local, a fim de encaminhar políticas e estratégias de ação relacionadas ao Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável para o Arquipélago do Marajó. Informações: decit@saude.gov.br.


Ascom - Fapespa

3.12.09


Pará registra 196 casos de mal de Chagas
No Pará, 86 municípios são considerados como prioritários para o combate à doença de Chagas que, somente este ano, já infectou 196 pessoas, segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

Em Belém, já são 41 casos registrados sendo 15 concentrados no bairro do Jurunas. Segundo a farmacêutica Elenilde Góes, coordenadora do Programa de Doença de Chagas da Sespa, em todos os casos registrados no bairro, a doença foi transmitida de forma oral, pelo consumo de alimentos contaminados com as fezes ou pedaços do barbeiro, no entanto, ainda não é possível afirmar qual alimento causou o surto.

Nos 86 municípios identificados pela Sespa, há incentivos para a produção de açaí e histórico de ocorrências entre 2000 e 2007.

Entre os dados repassados pela secretaria, chama a atenção o número de casos registrados em Abaetetuba e Breves, cidades que, mesmo muito menores do que a capital, apresentaram 37 e 29 casos de Chagas em 2009, respectivamente, seguidas por Curralinho (22), Portel (18) e Castanhal (9). Ao todo, os 196 casos identificados, entre janeiro e novembro, estão distribuídos em 28 municípios paraenses. “Estes dados refletem a manipulação inadequada dos alimentos. Precisamos intensificar as ações de vigilância sanitária”, analisa Elenilde Góes.

Vigilância que falhou no caso da família do batedor de açaí Hélio Pacheco, 51, morador do Jurunas. Ele, a mulher, dois filhos e um genro foram infectados pela doença este ano.

Atendimento médico é deficiente em Belém e no interior do Estado
“falta de médicos” tem sido um dos motivos mais usados para justificar o caos que todos os dias centenas de pessoas enfrentam nos prontos socorros da capital e do interior. O problema, que não é novo, se torna ainda maior quando se fala em atendimento médico especializado.

Dados do Conselho Regional de Medicina do Pará (CRM-PA) mostram que dos cinco mil profissionais cadastrados no órgão, pouco mais de dois mil possuem alguma especialidade, para atender uma população de 7,4 milhões de habitantes, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para complicar ainda mais este cenário, 25% dos médicos escolheram as especialidades de pediatria, dermatologia, cirurgia plástica, medicina do trabalho, obstetrícia, medicina interna ou clinica médica. “Existem especialidades importantíssimas que nós só temos dois ou três profissionais. Hoje em dia, as pessoas optam por aquilo que dá mais dinheiro”, disse João Gouveia, diretor do Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa).

Para exemplificar, Gouveia citou a especialidade de geriatria, responsável pelo tratamento do idoso. “Só existem dois geriatras em todo o Pará. Mesmo com a expectativa de vida aumentando, são poucos os que se interessam por essa área”, ressaltou. Outras especialidades como cirurgia vascular, endocrinologia e cancerologia também apresentam escassez no número de profissionais e aparecem na lista do CRM-PA com apenas um médico cadastrado.

DEFICIÊNCIA

Outra preocupação que gira em torno desse assunto, é que 80% desses médicos com alguma especialidade atuam na capital, os outros 20% se dividem para atender nos outros 143 municípios. Enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a proporção seja de um médico para cada grupo de mil habitantes. Hoje, cada médico que vive no interior do Estado atende a pelo menos 4,5 mil habitantes.

“O médico que se especializa prefere trabalhar em Belém, pois sabe que terá melhores condições para continuar estudando e fazer plano de carreira. No interior não tem infraestrutura e as condições de trabalho são bem precárias”, explicou Gouveia.

O prefeito do município de Portel e presidente da Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó (AMAM), Pedro Barbosa, falou sobre a dificuldade em contratar médicos com e sem especialidade para o interior. Mesmo oferecendo altos salários, são poucos os que aceitam a proposta. “O único cirurgião que temos em Portel, recebe R$ 30 mil por mês. Além dele, temos um clínico geral que atende os casos de urgência. Mesmo a oferta sendo boa, é difícil encontrar quem queira”, disse o prefeito.

O médico Adriano Villacorta, passou por essa “tentação”. Logo que se formou, em 2007, recebeu uma proposta de R$ 15 mil para trabalhar no município de Breves, na Ilha do Marajó, distante 605 Km de Belém. Mas, quando conheceu o posto de saúde onde iria trabalhar, ele logo desistiu da ideia. “Além de ser muito longe da capital, não tinha material básico para atendimento e qualquer caso mais grave teria que ser mandado para Belém”.

Para o presidente da AMAM, uma solução para o caso seria a criação de uma faculdade de medicina na Ilha do Marajó. “Assim, poderíamos formar profissionais aqui mesmo, na nossa terra”.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) foi procurada pelo DIÁRIO, mas até o fechamento desta edição não enviou os dados solicitados pela reportagem. (Diário do Pará)
Centros de Testagem e Acompanhamento Aids portel(Ctas)
Os casos de Aids avançam pelo território do Pará e colocam o Estado na 14ª posição entre os de maior incidência da doença no Brasil. Pularam de 12,4 para 14,7 por 100 mil habitantes. O Ministério da Saúde anunciou ontem, que a epidemia se estabilizou nos grandes centros urbanos, mas cresceu nos municípios menores. Barcarena, por exemplo, teve um crescimento espantoso da doença: pulou de 7,9 casos por cada 100 mil habitantes em 2006 para 32,0 em 2007.

Redenção também demonstrou crescimento no período passando de 18,0 para 28,6 casos. Os dois municípios e a capital Belém estão no ranking dos 100 municípios com 50 mil habitantes ou mais que apresentam maior taxa de incidência de Aids apresentada pelo Departamento de DST/Aids do Ministério da Saúde.

Belém aparece também como a 8ª capital com a maior taxa de incidência de casos de Aids: 30,7 por 100 mil habitantes. Ananindeua é o município que mostrou ter a maior taxa de aumento da incidência entre os 39 com mais de 500 mil habitantes entre 1997 e 2007.

Segundo Débora Crespo, responsável pelo departamento de assistência estratégica do município de Ananindeua, o aumento no número de casos na cidade aconteceu por conta da intensificação de programas de prevenção e controle da doença. “A doença sempre existiu. O que acontecia era que antes, quase não havia notificação dos casos. Hoje, com o aprimoramento nas campanhas, quem tem a doença, passou a procurar atendimento e os números passaram a aparecer”, explicou.

Débora disse ainda que existem no município programas específicos para o portador do vírus. Um deles é o “projeto Anani”, responsável por detectar pessoas que tenham a doença, mas, não sabem. “Selecionamos agentes comunitários para colherem nas comunidades fatores de riscos. Eles aplicam questionários com perguntas que possam detectar se a pessoa pode ter a doença ou não”.

Para os técnicos do Ministério da Saúde, a situação no Norte do Brasil, e em municípios como Ananindeua, Barcarena e Redenção, pode ser analisada de duas formas. A primeira pela busca de melhor atendimento médico. Quando o paciente procura tratamento e medicamentos em sua cidade de origem e não consegue ser atendido de forma adequada, ele normalmente migra em busca de melhor atendimento na rede de saúde pública de municípios com melhor estrutura de atendimento, como é o caso de Ananindeua.

A segunda hipótese pode ser a questão fronteiriça, a proximidade com áreas portuárias, onde a prostituição tem sido o grande desafio para conter o avanço da epidemia em todo o mundo.

AÇÕES PREVENTIVAS

O coordenador estadual de DST/AIDS da Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), Lourival Marsola, revelou que para amenizar o problema, o Pará já conta com 12 Centros de Testagem e Acompanhamento (Ctas) e que nesta última quarta-feira foi aberto outro no município de Portel, ampliando o leque no controle da doença “que poderia ser evitada simplesmente, com o uso correto de preservativos”, finalizou Marsola. (Diário do Pará)

BATE PAPO PORTELENSE