AMACOL ARDE EM SINZAS

EM TORNO DE DUAS MIL PESSOAS INVADIRAM A AREA DA EMPRESA "AMACOL" (Amazonia Compensados e Laminados)
AS CASAS DA EMPRESA AMACOL QUE FICA NO CENTRO DA CIDADE AREA URBANA FORA TOMADA PELOS SEM TERRA QUE APÓS A OCUPAÇÃO DERUBARAM AS CERCAS, O QUE NÃO PUDERAM SAQUEAR TOCARAM FOGO. HOJE O QUE SE VE DAS ANTIGAS CASAS NO ESTILO AMERICANO DE MORAR E SO SINZAS FORAM MAIS DE DEZ CASAS,ESCRITORIOS,E GALPOES QUE APÓS O SAQUE FIZERAM O QUEBRA QUEBRA GERAL E NEM O POSTO MEDICO QUE ATENDIA A POPULAÇÃO DO CENTRO ESCAPOU FORA INCENDIADO AINDA COM MEDICO DENTRO QUE TEVE QUE SAIR AS PRESSAS PARA NAO SER MAIS UMA DAS VITIMAS

INVASÃO DA AMACOL CONTINUA FAZENDO VITIMAS DEPOIS AREA DA EMPRESA SER TOMADA PELOS SEM TERRA DUAS PESSOAS FORAM PICADAS DE COBRAS DOIS HOMENS FORAM ALVEJADOS PELOS SEGURANÇAS COM TIROS UM FOI ENCONTRADO MORTO NO PORTO EM FRENTE A EMPRESA DUAS MULHERES SE ESFAQUEARAM E UM GALPÃO QUE TAVA SENDO DESTELHADO CAIU SOBRE AS PESSOAS FAZENDO DUAS VITIMAS FATAIS, AS VITIMAS AGUARDAM O HELICOPTERO DO BOMBEIRO PARA A REMOÇÃO DAS VITIMAS MAIS GRAVES


Invasores derrubam árvores após a ocupação de empresa em portel

Cerca de 1000 pessoas invadiram um terreno no bairro do pinho, no município de portel. Os primeiros ocupantes chegaram no início da manhã do último sábado, para derrubar o muro frontal e retirar a vegetação. Ontem, a área já estava dividida e quase todas as árvores já haviam sido derrubadas, mas a empresa dona do terreno ainda não fez qualquer intervenção.

Sem emprego há seis meses, o auxiliar pedreiro Marco Aurélio dos Santos não pensou duas vezes antes de aceitar a proposta de se juntar aos seus primos na invasão do terreno. , preferi me adiantar e tentar pegar um espaço por aqui', contou.

Quando à iminente possibilidade de uma ação policial para a desocupação do terreno, os invasores discordam entre si sobre o que fazer. Alguns dizem que não vão resistir à desocupação; outros afirmam que não sairão mesmo que a polícia apareça no local. Uma viatura da policia criou um clima de insegurança entre os moradores. 'A gente sabe que, mais cedo ou mais tarde, os donos do terreno farão alguma coisa para nos tirar daqui. Vamos nos reunir e ver o que fazer quando isso acontecer', disse um dos moradores.